VISITANTES

Perfil

Minha foto
Brasília, Distrito Federal, Brazil
Um blog comprometido com o resgate da cidadania."O aspecto mais importante do caráter de Cristo, foi sua confiança na grandeza da alma humana". É necessário enxergar a verdade sobre o mundo e sobre nós mesmos, ainda que ela nos incomode e nos seja desagradável.

Pesquisar este blog

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Tribunal abraça Pacto por Brasília e dá o aval aos salários parcelados


O Palácio do Buriti comemorou na tarde desta quinta-feira 29 decisão do Tribunal de Contas do Distrito Federal, que dei aval à proposta do governador Rodrigo Rollemberg de parcelar os salários acima de 9 mil reais dos servidores públicos como alternativa para quitar dívidas relativas a 2014. Por 3 votos a 1, a corte barrou a representação do Ministério Público, que queria impedir o governo de escalonar o pagamento ao longo do mês.

Porém, no entendimento do TCDF, o governo deve cumprir a lei, que prevê correção monetária dos valores que não forem pagos até o quinto dia útil. O tribunal deve enviar recomendação ao governo para que preste atenção a todos os dispositivos previstos na Lei Orgânica do DF.

A proposta foi alvo de representação do Ministério Público e gerou protestos dos servidores da saúde e da educação, que rejeitaram a medida. Em análise na quinta-feira passada (22), o relator da representação, Manoel de Andrade, votou pela ilegalidade da proposta.

Os conselheiros Anilceia Machado e Paulo Tadeu votaram pelo pedido de esclarecimentos. Com dois membros do plenário em férias e o impedimento de voto do presidente, Renato Rainha (que só se posiciona em caso de empate), o GDF ganhou quatro dias para defender o escalonamento dos repasses.

No plano apresentado pelo GDF, o parcelamento incide também sobre os vencimentos deste ano. O texto estabelece que todos os servidores recebam no quinto dia útil, mas só até o valor limite de R$ 9 mil. Quem tem vencimento acima dessa faixa recebe o “excedente” ao longo do mês, de acordo com a faixa salarial.

Segundo o governo, isso significa que 30% dos servidores não vão receber a íntegra do salário no quinto dia útil de cada mês, até a normalização das contas públicas. O calendário se aplica a toda a folha de pagamento, exceto pelos profissionais da segurança pública, que são pagos diretamente pelo Tesouro Nacional por meio do Fundo Constitucional do DF.

As parcelas excedentes seriam pagas nos dias 15, 24 e no último dia de cada mês. Segundo o GDF, as datas são estratégicas e se seguem aos dias de grandes repasses tributários da indústria e do comércio. “Nenhuma data é aleatória. Programamos tudo de acordo com a previsão de entrada de recursos”, afirmou o secretário de Fazenda, Leandro Colombini, ao anunciar o plano.

Fonte: Notibras.

Pacto de Rollemberg pode incluir banho de sal grosso e arruda


As medidas amargas que o governador Rodrigo Rollemberg anunciou em seu Pacto por Brasília não serão recebidas com aplausos pela unanimidade da Câmara Legislativa. Ao menos é o que garante o líder do PT Chico Vigilante.

O deputado, que questiona o rombo nas contas públicas anunciado pelo Palácio do Buriti e que, vira e mexe, desafia o governador para um debate público sobre o tema, disse, por meio de nota à Imprensa, que o povo será o maior prejudicado pelas ações preconizadas pelo governo do socialista.

Fonte: Notibras.

Exclusivo: Sobradinho II,Riacho Fundo I e Guará trocam de comando


Batido o martelo! Começou a dança das cadeiras para alinhar a base governista do governador Rodrigo Rollemberg (PSB), as administrações de Sobradinho II e Fercal, Riacho Fundo I e Guará entraram na dança.

Sobradinho II vai ficar por conta da indicação do Xerifão, Dr. Michel (PP). Já a administração do Guará será indicada pelo deputado distrital Cristiano Araújo (PTB), que abriu mão do Riacho Fundo I. E Celina Leão, que cedeu Sobradinho II para Michel, vai ficar com o Riacho Fundo I.

A Coluna "Um Passarinho Me Contou" desta quinta-feira, 29, já tinha adiantando toda a movimentação, que agora foi confirmada.

Fonte: Odir Ribeiro.

Administradores Regionais

Governador anunciando os novos administradores

Anunciados os nomes dos Administradores Regionais ficou evidente que o governador Rollemberg não pode fazer essa escolha de maneira independente como prometeu em sua campanha e em consonância com a comunidade. Na verdade, o governador a ignorou.

Rendeu-se à vontade de seu partido em especial à Administração de Brasília. Confirmou agora o Sr. Igor Tokarski para comandá-la a despeito de ter em mãos nomes de pessoas plenamente ativas, conhecedoras da região e preparadas para comandá-las. Todos se perguntam quem é e de onde veio Igor Tokarski, nunca visto em movimentos realizados pela comunidade, lutando em defesa dos interesses do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico.

O então candidato Rodrigo Rollemberg dizia, entre outras, durante a campanha, que no 1º dia de seu governo ele “já saberia tudo que teria que fazer”.

Mas salvo engano, a principal de suas bandeiras de campanha (eleição para administrações regionais), além de entrar para a lista de não cumprida, virou, também, aquela que pode ser considerada a maior traição do governador para com a comunidade local.

Não imaginava que deveria se curvar à Câmara Legislativa do Distrito Federal e muito menos ao seu próprio partido, o PSB a quem coube a região administrativa do centro histórico da Capital e a de maior complexidade.

O que se observa, em uma breve análise dos nomes que vem sendo anunciados para o governo, é que estão sendo acomodados correligionários que não conseguiram sucesso em suas campanhas eleitorais e até mesmo nomes pertencentes ao governo passado, que tanta desgraça e atraso trouxe ao Distrito Federal.

Fonte: Blog do Artur Benevides.

Promessas que não se cumprem fica o dito pelo não dito


Outro petista a também assinar a nota é Ricardo Valle. O governador Rodrigo Rollemberg deve ter ficado com dor de cabeça com a reação da verdadeira oposição que vai enfrentar na Câmara Legislativa.

“O governo precisa colocar em prática as promessas de campanha, como educação integral, bilhete único, eleição para as administrações regionais…”. Ricardo Valle, a exemplo de Vigilante, Leite e Wasny, esclarece que não se opõe às medidas para equilibrar as contas públicas, mas o PT, garante o deputado, “votará contra todas as medidas para aumentar impostos”.

Fonte: Notibras.

Estevão sai de Sobradinho II em alta


O agora ex-administrador de Sobradinho II, Estevão Reis não vai ficar desabrigado. Estevão será subsecretário da Antidrogas da Secretaria de Justiça. O curto a frente da administração o credenciou a assumir qualquer cargo. Essa é avaliação do próprio governador Rodrigo Rollemberg.

Saiu em alta.

Fonte: Odir Ribeiro.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Um pacto para recuperar Brasília


Entenda as medidas propostas pelo Governo do Distrito Federal

Taxa de Limpeza Urbana (TLP)

Passa a valer para fins de cobrança da TLP a extensão de área construída. Quem tem imóvel pequeno pagará bem menos de quem está estabelecido num grande terreno, pois, potencialmente, produz menos resíduos sólidos. Com a nova metodologia, 60% dos contribuintes pagarão taxa menor do que em 2015. O número de parcelas para o pagamento da TLP sobe de seis para oito. Templos religiosos e casas assistenciais permanecem isentos da taxa.

Vigência: 2016

A mudança na metodologia de cobrança depende de aprovação da Câmara Legislativa. A alteração do número de parcelas para o pagamento da taxa pode ser feita por meio de portaria.

IPTU

Defasado há sete anos, o valor venal — tabela usada como base de cálculo de impostos, mesmo com diferenças nos valores reais de mercado — será atualizado no ano que vem, por meio de discussão com a sociedade. Com informações obsoletas, hoje o governo emite os carnês de IPTU tendo como referência os valores dos imóveis em 2008. A atualização da tabela não poderá resultar em correção maior que 20% para o contribuinte, em termos reais, em comparação a 2015. A extensão do parcelamento de seis para oito é outra novidade. Templos religiosos e casas assistenciais permanecem isentos da taxa.

Vigência: 2016

A mudança na metodologia de cobrança depende de aprovação da Câmara Legislativa. A alteração do número de parcelas para o pagamento da taxa pode ser feita por meio de portaria.

Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI)

No sistema atual, o contribuinte paga 2% de ITBI sobre qualquer transação, independentemente do valor do imóvel. Com o novo modelo progressivo, o comprador pagará alíquota de 1% sobre os primeiros R$ 100 mil. Se o imóvel custar mais que isso, a alíquota será de 2% sobre valores acima de R$ 100 mil e abaixo de R$ 250 mil. Serão descontados 3% sobre valores superiores a R$ 250 mil. A medida visa à justiça social. Se tivesse sido adotada em 2014, cerca de 60% dos contribuintes teriam pago ITBI menor em operações como compra e venda, doação ou permuta.

Vigência: 2016

A mudança tem de passar pela Câmara Legislativa.

Diminuição do ICMS sobre os medicamentos genéricos

A alíquota sobre esses remédios passa dos atuais 15,3% para 12%.

Vigência: 2016

A mudança tem de passar pela Câmara Legislativa.

Diminuição do ICMS sobre alimentos

Pela proposta do governo, arroz, feijão, macarrão, óleo de soja, farinha de mandioca, açúcar, extrato de tomate, café, sal refinado, alhos, aves vivas e carnes terão alíquota de 7%. O índice hoje é de 12%.

Vigência: 2016

A mudança tem de passar pela Câmara Legislativa.

Diminuição do ICMS para o etanol

O principal objetivo é estimular a utilização do combustível menos poluente e renovável. Se aprovada a proposta, o ICMS sobre o etanol (álcool hidratado) cairá de 25% para 19%. O equilíbrio será atingido com o incremento da alíquota da gasolina (de 25% para 28%) e do diesel (de 12% para 15%). Ainda assim, o DF preserva alíquotas iguais a ou menores que outras unidades da Federação, como Goiás: 15%, 22% e 29% para o diesel, o álcool e a gasolina, respectivamente. Veículos que operam no transporte público permanecem isentos do imposto.

Vigência: 2016

As mudanças têm de passar pela Câmara Legislativa.

Ajuste do ICMS para a telefonia

Hoje a alíquota é de 25%. Passará para 28%. Mesmo assim, ficará abaixo do percentual cobrado em Goiás e Mato Grosso do Sul (29%) e em Mato Grosso (30%).

Vigência: 2016

A mudança tem de passar pela Câmara Legislativa.

IPVA

Fim, já em 2015, da isenção do imposto no primeiro ano para veículos zero-quilômetro. São sugeridas mudanças também nas alíquotas de carros, de 3% para 3,5%, e de motos, de 2% para 2,5%. Ainda assim, as alíquotas do imposto para veículos de passeio serão menores do que aquelas praticadas em São Paulo (4%) e Goiás (3,75%). No caso das motocicletas, a alíquota ficará igual à utilizada em Goiás (2,5%) e menor que a do Paraná (3,5%). As isenções de caráter econômico e social são mantidas, assim como no caso de outros impostos. No ano que vem, o motorista poderá parcelar o IPVA em quatro parcelas, em vez de três.

Vigência: O fim da isenção do IPVA para carro zero-quilômetro será em 2015; as outras medidas entram em vigor em 2016.

As mudanças de alíquota dependem de aprovação da Câmara Legislativa. Já o fim da isenção no ano de aquisição de um zero-quilômetro deverá ser por meio de projeto de lei, e não determinado por decreto. O número de de parcelas para pagamento pode ser estipulado por meio de portaria.

Cortes de despesas na administração pública

Várias medidas constituem a contenção de despesas. Já foi publicada no Diário Oficial do DF a suspensão por 120 dias do pagamento de diárias de viagens, de cursos, da contratação de consultorias e de mão de obra temporária e da celebração de novos contratos de aluguel. Parte da frota de veículos oficiais está sendo devolvida, o que causa substancial economia com combustível, manutenção e locação. Além disso, os carros estão sendo substituídos por modelos populares. Várias secretarias estão entregando imóveis alugados e se instalaram em outros órgãos do governo. Fora isso, o governo está cortando cargos comissionados, com o objetivo de reduzi-los em 60%.

Vigência: 2015

As mudanças são feitas pelo próprio governo e não dependem de aprovação da Câmara Legislativa.

Soluções para dívidas e reavaliação de contratos

Renegociação de débitos com fornecedores contraídos pelo governo até 31 de dezembro de 2014. A expectativa é abater pelo menos 25% dos débitos e estes serão pagos à vista. Contratos onerosos e de pouco retorno devem ser reformulados ou extintos. O objetivo é reduzir em 20% o custo dos que forem mantidos, sem prejudicar o serviço público. A folha de pagamento dos servidores será auditada, a fim de identificar possíveis irregularidades.

Vigência: 2015

Apenas a renegociação das dívidas requer aprovação da Câmara Legislativa.

Antecipação de recursos

O buraco no orçamento deixado pela gestão anterior impediu o novo governo de quitar benefícios atrasados de servidores, especialmente das áreas de saúde e educação. Para pagar os débitos, o governo atuará em duas frentes. Uma é a antecipação de recursos do Fundo Constitucional do DF, que depende da União. A outra é o envio de projeto de lei à Câmara Legislativa para autorizar o DF a fazer uma operação bancária chamada antecipação de receita orçamentária (ARO). Esta deve ser quitada no mesmo exercício e sobre ela incidem juros.

Vigência: 2015

A ARO depende de aprovação da Câmara Legislativa.

Novas estratégias de fiscalização e cobrança

Será ampliada a fiscalização por meio do cruzamento das informações disponíveis em vários bancos de dados da Secretaria de Fazenda, inclusive os obtidos por meio de convênios com outros órgãos da administração pública. O governo planeja, ainda, desenvolver projetos especiais de fiscalização e monitoramento de contribuintes exclusivos do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). A fiscalização de mercadorias em trânsito via posto fiscal eletrônico será intensificada e aperfeiçoada, assim como as medidas de cobrança e recuperação de créditos nas fases administrativa e judicial. Haverá ainda, ampliação das parcerias com o Ministério Público e órgãos de segurança pública no combate à sonegação fiscal.

Vigência: 2015

As medidas não dependem de aprovação da Câmara Legislativa.

Leia íntegra do documento com as medidas do Pacto por Brasília.

Veja as planilhas apresentadas pelo Governo do Distrito Federal ao Tribunal de Contas do DF e durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social:







Fonte: Blog do Fidelis.

Em defesa da PMDF 'Reginaldo Veras'


Sem representantes diretos na Câmara Legislativa nesta legislatura, a Polícia Militar (PMDF) está carente de defensores de suas causas na Casa. O deputado distrital Professor Reginaldo Veras (PDT) saiu na frente em busca de se fazer o representante da instituição na Casa.

Reginaldo visitou na semana passada o comandante da PMDF, Coronel Florisvaldo Ferreira Cesar, que pediu ao deputado ajuda para viabilizar a construção de um Centro de Reabilitação da Polícia Militar (CRPM) no DF. O distrital se comprometeu a levar a causa à frente e a promover um seminário que contará com a presença de representantes da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEE-DF), da Polícia Militar, comunidade e interessados na temática da segurança.

Fonte: Alô Brasília – Coluna ONs e OFFs.

Rollemberg e Reguffe estão bem, obrigado. Mas precisam sair do casulo e mostrar isso ao brasiliense


O governador Rodrigo Rollemberg terá que encontrar, arrecadando e economizando, 330 milhões de reais por mês durante um ano, só para tapar o rombo deixado pelo governo anterior nos cofres do GDF. Essa é a conta revelada pelo deputado distrital Raimundo Ribeiro, líder do governo na Câmara Legislativa, em entrevista a Notibras.

Experiente parlamentar em seu terceiro mandato (mesmo que em períodos intercalados), ele não faz segredo sobre o processo de eleição da presidência e cargos diretores da casa. Nem das negociações que permitiram atrair a maioria absoluta (20 dos 24 deputados) com quem hoje Rollemberg conta para aprovar suas emergências. E não serão poucas.

As decisões anunciadas na manhã da terça 27 pelo governador e sua equipe ainda serão insuficientes, acredita o líder governista. Para fechar o pacote de medidas, o deputado esteve até de madrugada acompanhado da presidente Celina Leão com o secretariado do governo.

A explicação dada por Ribeiro é que o período de transição, quando o governo que deixou o Buriti deveria ter antecipado a real situação para a equipe que assumiria a seguir, não aconteceu. E só agora a caixa preta foi aberta.

Esse piauiense advogado conhece bem a máquina; ele já foi secretário do GDF e não tem constrangimento em afirmar que indicou alguns nomes para compor o governo atual, não necessariamente no primeiro escalão. Entende que é uma forma de colaborar com Rollemberg, que não completou um mês no comando do Distrito Federal e já coleciona um leque de problemas graves.

Sobre seu partido, o PSDB, que sofreu importantes baixas nos últimos anos, ele acredita que haverá uma recomposição de nomes e poderá ter uma participação mais efetiva nas próximas eleições. Apontou como acertada a decisão de Pitiman ter disputado o último pleito, apesar de um pífio desempenho nas urnas. Acreditavam que os votos de Arruda migrariam para o candidato de seu partido, o que não aconteceu.

Raimundo Ribeiro lidera um bloco do PSDB que, segundo ele, está orientado a ser programático e não pragmático. Se Rollemberg vai entender bem a mensagem, só o tempo vai dizer. Porque, por enquanto, existe um governo reativo que a cada dia descobre um novo rombo.

Perguntado sobre o motivo da pouca participação do senador Antônio Reguffe (PDT) nas decisões do GDF, não acredita que seja um afastamento prematuro e calculado, visando 2018. Em outras palavras: não há crise entre os dois, embora muita gente tente mostrar o contrário. “Seria um comportamento incompatível com aquele que Reguffe teve durante a campanha ao apoiar Rollemberg”, diz Ribeiro. Difícil é saber quem não está dando importância a quem.

Pode ser apenas impressão dos primeiros dias, quando Reguffe e o próprio governador estão recolhidos e têm frequentado muito pouco a mídia. Ambos precisam falar mais com o público – é o que se avalia das palavras de Raimundo Ribeiro –, comunicar decisões e projetos de forma precisa para evitar o faz e desfaz, como aconteceu com a Administração de Ceilândia.

A informação divulgada foi a de que aquela cidade seria dividida em duas e aí o circo pegou fogo. Rollemberg teve que recuar de uma iniciativa que era razoável para uma cidade com mais de 500 mil habitantes. Bastava ter comunicado que uma nova unidade administrativa seria um reforço e um ganho para a população, segundo Ribeiro, e não falar em divisão.

O deputado ilustrou com outros exemplos alguns equívocos da comunicação institucional que deverá ser corrigida antes que a cobrança do eleitor ganhe mais força que a memória coletiva sobre a declarada herança maldita deixada pelo governo do PT, como afirma o Buriti.

Esse argumento perderá força brevemente e se Rodrigo Rollemberg não sair do cativeiro voluntário – ou orientado – e encarar as pessoas, ao contrário de utilizar secretários e assessores mensageiros, suas dores de cabeça poderão ter reflexos em outras áreas.

A propósito desse entendimento, o deputado Raimundo Ribeiro se diz um mero despachante da população. Ele e outros 19 colegas da base governista estão lá para servir e não acredita que os outros 4, da oposição a Rollemberg, tenham qualquer motivo para criar dificuldades.

Sua convicção vem do rolo compressor legislativo que o atual governo foi capaz de construir na CLDF. As negociações das quais Raimundo Ribeiro participou emplacaram cada um dos nomes que hoje dirigem a Câmara. Inclusive Celina Leão, que passou seu último mandato apanhando da base de Agnelo, forçada a um isolamento imposto pela maioria da bancada passada e que agora é quem vai pilotar, com Liliane Roriz, a Câmara Legislativa.

Quem diria. Raimundo Ribeiro, o deputado programático que atuou na nova composição, revelou que a oposição até foi convidada a sentar à mesa. Mas os 4 mosqueteiros, liderados por Chico Vigilante, fizeram cara feia quando viram o prato servido. Ainda assim, tiveram que engolir.

Fonte: Notibras por Kleber Ferriche – Participou José Seabra.

Valle deve ser novo xerife da Câmara


No arranjo original da Mesa Diretora reservou-se a Corregedoria da Câmara Legislativa para um novato, o distrital Lira. No primeiro momento, o deputado aceitou. Depois pensou melhor. A Corregedoria é conhecida como uma faca de dois gumes, por funcionar como uma espécie de promotoria interna. De um lado, garante visibilidade ao titular, pois lhe cabe investigar e recomendar punições em caso de malfeitos de colegas. Pode aparecer como um xerifão. De outro, a posição causa desgaste entre os colegas, o que pode prejudicar seu desempenho no Legislativo. Lira recuou, mas já se estabeleceu um consenso. A Corregedoria deve ir agora para o distrital reeleito Joe Valle, que já desempenhou com eficiência a função de relator em processos por quebra de decoro parlamentar.

Com os cangurus

A propósito, Joe Valle não tem participado das últimas negociações na Câmara. Costuma explorar iniciativas de agricultura sustentável. Por essas e outras, está na Austrália.

Fonte: Jornal de Brasília – Coluna do Alto da Torre – Eduardo Brito.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

A insatisfação dos aliados do Governo


A “novela” das administrações estão dando o que falar. Uma das regiões mais cobiçadas é a região de Ceilândia, PSD, PEN e PDT potencializam as disputas. Segundo informações O PSD não abre mão de indicar o administrador da cidade, que atualmente está sendo interinamente o vice-governador, Renato Santana, talvez uma forma de amenizar o problema. A alegação do pessoal do PDT e do PSD é que foram aliados de primeira hora, mas quem levou a melhor neste primeiro momento foi o PEN da Deputada Luzia de Paula.

No atual governo a máxima: “quem ajuda a eleger, ajuda a governar” não está sendo levada a sério. Outro ponto a se observar é que o deputado Reginaldo Veras do PDT acabou não indicando ninguém para as administrações, o que nos faz lembrar que as vezes é melhor agradar o inimigo que pode ser mais perigoso do que o amigo que é leal e pode “esperar”. No DF ser oposição gera mais recompensa do que ser aliado, pelo menos é que o aparenta.

Enquanto o vice-governador Renato Santana afirma que “o PSD é partícipe na vitória do Rollemberg. E tem se comportado como aliado. E assim será. Seja quais forem as decisões do governador”, no PDT o discurso é outro. A insatisfação do PDT, maior partido da Base do governador Rodrigo Rollemberg, após o anúncio dos nomes dos administradores, foi evidenciada por seus dirigentes, que cobram espaço. Se a máxima de que se faz política por meio da ocupação de espaços de poder for verdadeira, o governador terá problemas, pois será cobrado por muitos aliados.

O PDT, mesmo com dois senadores e três deputados distritais, entende que não está tendo o “espaço” correspondente ao seu tamanho. Segundo o seu presidente, Georges Michel, atual secretário de trabalho, no Jornal de Brasília de hoje, “a situação do PDT, no governo Rollemberg, está muito aquém da sua força política no DF.” O presidente quer “conversar com o governador”. Para o deputado distrital Reginaldo Veras, que também está insatisfeito, “houve falta de companheirismo por parte do PSB”. Segundo ele: “Nós fomos desrespeitados. Uma vez na composição de uma chapa, acredita-se que ela sendo vitoriosa os partidos que ajudaram devem ter uma participação maior na gestão”.

Segundo informações, o presidente do PDT, Georges Michel marcará uma reunião da executiva semana que vem para falar sobre os rumos da legenda dentro do governo Rollemberg, apesar da insatisfação, Cristovam Buarque não vê a possibilidade de romper com Rollemberg. Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos!


Fonte: Por Aderivaldo Cardoso com informações do Jornal de Brasília.

Perderam, playboys!


No rompante de quererem desarticular o bloco de apoio ao governador Rodrigo Rollemberg para não elegerem a deputada distrital Celina Leão como presidente da Casa, o grupo formado por PT, PMDB, PTB e PP acabou escolhendo não participar da eleição da nova Mesa Diretora.

O problema é que dois deputados deste grupo – um peemedebista e outro petebista – resolveram, por si mesmos, tentar embaralhar as cartas do tabuleiro após a eleição na Câmara Legislativa. Primeiro, o peemedebista queria porque queria que o eleito 1º Secretário, deputado Raimundo Ribeiro (PSDB), deixasse a cadeira para lhe ceder. Não deu certo.

Depois, chegou a vez de atacar nas comissões: o petebista de olho na Ceof – já prometida para o distrital Agaciel Maia (PTC) – e o peemedebista de olho na CAF – já fechada com Telma Rufino (PPL). Na queda de braço pela Ceof, certamente, não haverá espaço para a vitória de aspirante a presidente de comissão. O acordo com Agaciel foi bem costurado e dificilmente ele perderá essa batalha.

No embate pela CAF, os deputados do bloco que não quiseram brincar desde o começo devem amargar mais uma derrota. Telma tem trabalho na área de assuntos fundiários e a forte ligação dos outros aspirantes a presidente com o empresariado do DF não passa despercebido por todos: Executivo, Legislativo e, repito, judiciário!

Se mesmo assim não houver consenso e a questão for para o voto, perderão do mesmo jeito, afinal, o bloco que elegeu Celina tem mais votos que o bloco dos emburrados.

Fonte: Odir Ribeiro.

Divino Sales é o novo administrador de Sobradinho I


Em sua última visita em Sobradinho II, o governador Rodrigo Rollemberg já havia mencionado suas preferências para as administrações regionais da região e oficializou sua escolha hoje (20), em sessão solene de apresentação do novos administradores regionais no Buriti.

O advogado e professor universitário, Divino Sales, 57 anos, com larga experiência na área jurídica e por duas vezes presidente da OAB de Sobradinho, é considerado pelos moradores de Sobradinho I uma ótima escolha para a cidade. Além de conhecer bem os problemas locais, Sales mora na região há 25 anos, tem grande “trânsito” na comunidade e conta com o apoio do líder do governo na Câmara Legislativa do DF, o deputado distrital Raimundo Ribeiro (PSDB/DF), que tem sido um dos seus coordenadores de campanha na região.

Fonte: Facebook.

Oposição tentará levar propostas ao novo governo

Segundo Wasny, a insatisfação dos professores, em relação ao governo, é maior no que diz respeito as mudanças no calendário escolar


A oposição vai interferir na crise entre o governo de Rodrigo Rollemberg e os servidores públicos. O deputado Wasny de Roure (PT) deve ser reunir ainda hoje com o secretário de Educação, Júlio Gregório, para pedir que o chefe da pasta e o Buriti voltem atrás na decisão de adiar o início das aulas.

O calendário foi alterado no último dia 7 de janeiro, transferindo o início das aulas do dia 9 para o dia 23 de fevereiro.

Segundo Wasny, a insatisfação dos professores, em relação ao governo, é maior no que diz respeito as mudanças no calendário escolar. “Os professores foram pegos de surpresa com o adiamento, pois eles têm uma programação própria, e por isso vou levar ao secretário as preocupações deles”, afirma o distrital, dizendo acreditar que o governo tem sensibilidade para atender a demanda dos docentes.

“Quero ouvir os motivos da alteração e pedir a manutenção do calendário antigo. Acredito que um calendário diferente pode ser discutido para o ano que vem, mas não este”, acredita Wasny.

Falta precisão

O deputado afirma que, por se estar em janeiro, falta análise mais precisa dos problemas a serem enfrentados pela atual gestão. Só a partir do mês que vem haveria efetiva noção dos desafios, quando a cidade voltar a seu funcionamento normal.

O governo aponta como motivo para o adiamento a falta de condições das escolas para receberem os alunos no prazo original, mas Wasny defende que os reparos sejam feitos no decorrer das aulas. “O governo alega que o problema está nas escolas, mas esse é um momento muito difícil para o Distrito Federal. É como no ditado: ‘temos de fazer as coisas enquanto estamos em movimento, pois não dá para parar agora”, conclui.

Saiba mais

A assessoria da Secretaria de Educação informou que está prevista também para hoje uma nova reunião com os professores, para às 15h, o que pode alterar o horário da reunião entre Wasny e Gregório, marcada em princípio para as 16h.

Fonte: Jornal de Brasília.

Ele está de volta 'Miguel Lucena Filho'


Ocupante de vários cargos de relevo durante o governo Agnelo, o delegado Miguel Lucena Filho será diretor de análise e projetos, da Subchefia de Acompanhamento de Ações de Governo no Buriti.

Fonte: Coluna Do Alto da Torre / Jornal de Brasília.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Agnelo é levado à Justiça por dívida de campanha e pode ser expulso do PT

A produtora diz que o montante foi para o primeiro turno

Abdon Araújo, um dos coordenadores de campanha de Agnelo, informa que o ex-governador está nos Estados Unidos e só ele falaria sobre os pagamentos

A Coligação Respeito por Brasília, pela qual Agnelo Queiroz (PT) concorreu à reeleição no Distrito Federal, vai ser acionada na Justiça por um débito de R$ 1,5 milhão com a Fabrika Filmes, produtora que fez os vídeos da campanha. Na prestação de contas ao TSE, o valor não foi contabilizado, o que pode caracterizar crime eleitoral, já que o fornecedor tem contrato e nota promissória em garantia pelo serviço.

CONTAS A PAGAR

Nesse caso, tanto Agnelo quanto seu vice, Tadeu Filipelli (PMDB), podem ser punidos até com inelegibilidade. "A produtora fez um trabalho profissional. Só queremos receber aquilo que nos é devido", diz José Luiz Nogueira, um dos sócios da Fabrika. Na prestação de contas, a produtora aparece como beneficiária de R$ 4,2 milhões, e não dos R$ 5,7 milhões do contrato. A última parcela não teria sido paga nem escriturada como dívida de campanha.

CONTAS 2

Abdon Araújo, um dos coordenadores de campanha de Agnelo, informa que o ex-governador está nos Estados Unidos e só ele falaria sobre os pagamentos. Um dos advogados da coligação, que não trabalha mais com o candidato, diz que "pode ter sido um acerto que incluía o segundo turno, que não houve". A produtora diz que o montante foi para o primeiro turno.

FORA DO PT

O novo imbróglio envolvendo o ex-governador do DF, que deixou os os cofres vazios e parte do funcionalismo sem receber, pode ser a gota d'água para a expulsão dele do PT. Líderes petistas ouvidos pela coluna lembram que ele veio do PCdoB e que o partido não vai ser solidário com dirigentes que cometeram irregularidades.

Fonte: Coluna Mônica Bergamo.

Defendendo o indefensável 'Agnelo Queiroz'


O pedido de expulsão partidária do ex-governador da Capital Federal, Agnelo Queiroz, chegou às mãos do presidente do PT nacional, Rui Falcão.

Em Brasília, a cúpula do PT encabeçada pelo presidente regional, Policarpo, pede a cabeça de Agnelo para a próxima semana, após terem consultado o ex-presidente Lula, que se esquivou da responsabilidade de ter o indicado com as bênçãos da presidente Dilma Rousseff, a ex-ministra Erenice Guerra e Wilmar Lacerda, e agora, diz que Agnelo nunca foi petista.

Pelo visto, a cabeça do ex-governador será ceifada na próxima semana. Em sua defesa, está a autoridade parlamentar, o petista deputado Chico Vigilante, que defende o governo de Agnelo Queiroz, o condecorando como um grande gestor.

A autoridade parlamentar vem usando as redes sociais para criticar o governador Rodrigo Rollemberg, que assumiu a poucos dias o governo, com um rombo de mais de R$ 3 bilhões, deixados por Agnelo. Parece que a autoridade parlamentar contribuiu para esse déficit.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

sábado, 17 de janeiro de 2015

CLDF: Sepultado plano que previa renúncia 'Raimundo Ribeiro'


Essa nova articulação ocorre após o naufrágio da manobra — o Plano A — que poderia levar um peemedebista à Mesa da Câmara Legislativa e, em consequência, à bancada de apoio ao Buriti. Como o PMDB ficou sem cargos após compor o blocão oposicionista na eleição de presidente da Câmara que deu vitória à deputada Celina Leão, seria preciso abrir uma vaga. Isso se daria com a renúncia do líder do governo, Raimundo Ribeiro, à Primeira Secretaria, cargo mais que cobiçado. Para a vaga iria Robério Negreiros, do PMDB, e se faria a paz.

Espaços só no governo

Coube a um peemedebista telefonar a Raimundo Ribeiro, falando em “gesto de grandeza”. Raimundo Ribeiro, que também é líder do governo Rollemberg na Câmara, até compreendeu o problema. Disse que, se houvesse consenso, não seria empecilho para uma solução. A primeira reação foi negativa, em especial no partido de Ribeiro, o PSDB. Quando a questão chegou aos demais líderes, porém, a resposta foi um sonoro “não”. Na Câmara, o jogo já estava jogado. Se os peemedebistas queriam mais espaços para apoiar o governo, que o governo, se desejasse, abrisse mais espaço.

Fonte: Jornal de Brasília – Coluna do Alto da Torre – Eduardo Brito.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Agnelo sepultou o PT no DF


Após a desastrada e inesquecível passagem do ex-governador do DF sem nem conseguir se reeleger, Agnelo Queiroz (PT) sepultou por anos a possibilidade do Partido dos Trabalhadores de eleger algum outro nome para chefe do poder executivo no DF.

Greves, paralizações, atrasos de salários foram características marcantes do antigo governo. Após o rastro de destruição ainda é preocupante a situação do Distrito Federal, que o governador Rodrigo Rollemberg enfrenta sem ainda poder honrar com os compromissos como pagamentos dos servidores em dia, em virtude do rombo administrativo deixado pelo antecessor.

Em uma eleição que Agnelo Queiroz só venceu por falta de opção, tendo em vista que Weslian Roriz ficou para a história com um debate completamente atrapalhado, os brasilienses não esquecerão tão facilmente a trôpega atuação do petista.

Vale lembrar que o PT já é rejeitado no DF há um tempo, vide as eleições presidenciais de 2010 e 2014 onde a presidenta Dilma Rousseff perdeu no DF para Marina Silva. Após esta atuação de Agnelo, pode esquecer, PT.

Fonte: Informações George Marques.

O líder 'Raimundo Ribeiro'


O blog chegou anunciar. O deputado distrital Raimundo Ribeiro chegou a desmentir. Mas no final de tudo o passarinho estava certo. Ribeiro é sim, o líder do governo na Câmara Legislativa. Todas as negociações das administrações estão passando pelo parlamentar. Como sempre digo, o tempo é o senhor da razão.

Fonte: Odir Ribeiro.

Novela das administrações regionais: cenas dos próximos capítulos


A tarde desta terça-feira,13, foi de negociações e as especulações estão comendo soltas. Estive no Palácio do Buriti e na Câmara Legislativa, e posso afirmar que a “novela” das administrações está bem longe do fim. Qualquer nome apontado é pura especulação. Essa novela só será resolvida quando a base governista de Rodrigo Rollemberg estiver consolidada. Sem uma maioria na Câmara Legislativa fica muito difícil governar.

Outro fator que pouca gente está se atentando é que os sete administradores são uma espécie de auditores e estão passando um pente fino nas RA’s. Tudo que ocorre de bom ou mal está sendo levado aos ouvidos de Rollemberg.

Outra coisa que podemos adiantar é que os deputados distritais aliados de primeira hora do governador já escolheram a sua região e quem vai tomar conta dela. Podemos citar nesse bolo, Celina Leão, Raimundo Ribeiro, Joe Valle, Reginaldo Veras, Júlio César, Liliane Roriz, Telma Rufino. Essa lista de distritais conta com a simpatia incondicional de Rollemberg desde o começo.

Resumo da opera: enquanto o governador Rodrigo Rollemberg não “afinar a sua viola” com os deputados distritais, não haverá escolha de administradores. Caso tudo fique em paz, o desfecho será o mais breve possível.

Fonte: Por Odir Ribeiro.

Rollemberg é confundido com Agnelo


Na manhã desta quarta (14), o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) passou por uma saia justa durante a solenidade de posse dos dirigentes da Secretaria de Agricultura, do Emater e Ceasa, no Clube dos Servidores.

Diante de uma plateia com generosa, o cerimonialista do GDF anunciou o governador, mas cometeu um equívoco. “Senhoras e senhores, com as palavras o senhor governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz”.

Rollemberg reagiu com bom humor (veja o vídeo) e os convidados, claro, caíram na gargalhada. Só quem perdeu a cor foi o cerimonialista… Mas Rollemberg aliviou. Deu-lhe um abraço antes de discursar.

Fonte: Informações Grande Angular Lilian Tahan.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Por atraso no pagamento de salários, garis cruzam os braços no DF


Garis que prestam serviços para empresas terceirizadas de coleta de lixo no Distrito Federal cruzaram os braços na manhã desta terça-feira (13) por conta de atrasos no pagamento dos salários de dezembro, que deveriam ter sido depositados no dia 8.

Parte dos trabalhadores é empregado da Sustentare, que atua em 17 regiões administrativas do DF. O G1 não conseguiu contato com a Valor Ambiental, responsável pelas demais áreas do DF, para confirmar o pagamento dos salários dos empregados. A reportagem entrou em contato com o SLU, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.

A Sustentare afirmou que aguarda repasse do GDF para pagar os funcionários e que negociou com os 2.650 trabalhadores o adiamento da data de pagamento do dia 8 para esta segunda (12). Como o depósito não foi feito, os garis se concentraram nesta manhã em frente à sede da empresa, na L4 Sul, para cobrar os valores.

A empresa não informou o valor devido pelo GDF, mas afirmou que a previsão é que o depósito seja feito por volta de 12h e que os trabalhadores retornem ao serviço ainda nesta terça.

Regiões afetadas

Os 2.650 funcionários da Sustentare atuam no Itapoã, Paranoá, Região dos Lagos, Condomínios Contagem, Sobradinho I e II, Fercal, Lago Oeste, Mestre Darmas, Planaltina, Arapoanga, Vale do Amanhecer, Nova Colina, Alto da Boa Vista, Condomínios Grande Colorado, Brazlândia, Park Way I, Núcleo Bandeirante, Guará I e II, Candangolândia, Colina Agrícola Águas Claras, Setor Militar, Cruzeiro, Asa Sul, Sudoeste, Octogonal, Asa Norte, Lago Sul e Lago Norte, Varjão, Taquari, Mansões do Lago Norte, Torto, Condomínios São Bartolomeu, Condomínios Jardim Botânico, São Sebastião, Setor Residencial Tororó, Setor Habitacional Dom Bosco e Vila Planalto.

Fonte: G1 Distrito Federal.

Direção do PMDB desautoriza aproximação com o Buriti

Presidente do PMDB brasiliense, o ex-vice-governador Tadeu Filippelli (foto) não gostou nada, mas nadinha mesmo, das manobras para levar o PMDB à base de apoio do governador Rodrigo Rollemberg. Responsabiliza por elas um antigo aliado, o distrital Robério Negreiros. Mesmo fora do País, desautorizou a negociação. “Apesar do carinho e da consideração que o deputado Robério tem dentro do PMDB do Distrito Federal, o posicionamento pessoal dele não reflete o pensamento do partido”, diz Filippelli. As chances de que o ex-vice-governador perca o controle da seção do PMDB local são rigorosamente zero. À parte a maioria sólida com que conta no diretório, Filippelli preserva vínculos próximos com a direção nacional, em especial com o vice-presidente Michel Temer.

Interpretações indesejadas

De acordo com Tadeu Filippelli, “o que o PMDB percebe é que a abordagem do novo governo ao deputado Robério, de forma isolada, adquire um caráter de pressão sobre o deputado, motivado talvez pela necessidade de defender os interesses empresariais da família dele junto ao governo do Distrito Federal”. O ex-vice-governador pegou pesado. “pressões assim”, adverte, “podem, inclusive, dar margem à interpretações indesejadas, sugerindo até que atitudes não republicanas possam acontecer”.

Por enquanto, independentes

Os demais integrantes do bloco encabeçado pelo PMDB na Câmara Legislativa — são quatro distritais, além de Robério — ainda mantêm distância do Buriti. Tanto o líder da bancada, Wellington Luiz, quanto Doutor Michel, do PP, avisam que sua postura é de independência, não de integração à base. “Não faço parte dessa aproximação”, garante Wellington Luiz.

Fonte: Eduardo Brito / Do Alto da Torre / Jornal de Brasília.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

A ameaça dos partidos 'PMDB'


É bom os presidentes de partidos ficarem espertos. Principalmente, lá pelas bandas do PMDB. Partidos recém-criados podem fazer algumas legendas perderem os seus deputados distritais. Duas siglas partidárias, em breve, poderão sair do papel. Uma delas é a Rede de Marina Silva e a outra é o PL de Gilberto Kassab (PSD).

Um passarinho nos contou que o PL é o partido mais faminto e que já está assediando, de forma acintosa, quadros do PMDB. A Rede não esconde de ninguém que já sonha com o deputado distrital, Chico Leite (PT), em seus quadros. O namoro é antigo.

Nem a Rede e muito menos o PL estão registrados, mas no DF a movimentação é grande na busca de assinaturas. Inclusive, eu fui abordado esses dias, em uma rua da cidade, por esses partidários frenéticos atrás da minha assinatura. Não assinei (kkkk).

Portanto, é bom que os presidentes de partidos, sejam eles nanicos ou de grande porte, fiquem atentos a toda essa movimentação. Todos são candidatos a próxima vítima.

Fonte: Por Odir Ribeiro.